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Campo Grande
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Noticia de: 25 de Maio de 2016 - 09:20
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Conjuntura

Willams Araújo

Divulgação

Baque

 

O PMDB começa a sofrer baixas por conta de gravações comprometedoras de integrantes do partido com esquema de propina. O primeiro a ter que apear do barco de Temer é Romero Jucá, após o jornal Folha de São Paulo divulgar uma conversa entre ele e o ex-diretor da Transpetro, Sergio Machado. Dizem que os próximos da lista são o ex-senador José Sarney e o presidente do Senado Renan Calheiros. Tudo contaminado pela corrupção desenfreada adotada nos governos do PT.

 

Causa e efeito

 

No mesmo caminho, só que em escala menor, o PMDB de Mato Grosso do Sul também vive um dilema terrível com operação em curso. Há, por enquanto, uma diferença entre os problemas vividos pelo partido nessas duas esferas. Por aqui apenas se cogita uma delação premiada entre os envolvidos presos, enquanto em Brasília esse expediente já derrubou e mandou pra cadeia muita gente. Em solo sul-mato-grossense, o estrago político parece que chegou primeiro devido à proximidade das eleições. Tudo caminha, no entanto, para um desfecho semelhante.

 

Pulso firme

 

A nova coordenadora do Gaeco, Cristine Mourão Leal Santos, já disse a que veio. Com pouco tempo na nova função já desencadeou operação contra o procurador jurídico da Câmara de Vereadores de Campo Grande, além, de outras bem-sucedidas no interior do Estado.   Que se cuide o pessoal envolvido na Coffee Break, pois vem chumbo grosso pela frente.

 

Noivado

 

O comando do PSDB em Mato Grosso do Sul se articula para atrair o apoio de vários partidos nas eleições municipais deste ano. Em Dourados, por exemplo, a ideia é compor um arco de aliança do qual façam parte DEM, PSB, PSD, PTB, Solidariedade e PPS na chapa majoritária a ser encabeçada pelo deputado federal Geraldo Resende (PSDB). Pelo encaminhamento das conversações entre as lideranças partidárias, essa composição poderá ser repetida em vários municípios do Estado.

 

Queda de braço

 

Apesar das boas intenções do governador Reinaldo Azambuja em construir uma chapa eclética, ainda há dirigentes partidários com outros pensamentos. Ou seja, caso não haja acordo, o confronto entre os partidos aliados será inevitável, dependendo das peculiaridades regionais. No momento, a candidata do PR à prefeitura douradense, vereadora Délia Razuk lidera a preferência do eleitorado. Mas a campanha começa pra valer em agosto, o que pode ou não mudar o quadro local. 

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