28 de Março de 2024 | 07:54
Campo Grande
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Noticia de: 05 de Dezembro de 2016 - 09:52
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Conjuntura

Willams Araújo

Divulgação

Ameaça

Representantes das principais centrais sindicais em Mato Grosso do Sul aprovaram no sábado uma ofensiva contra as mudanças feitas pela Câmara dos Deputados, na calada da noite, no projeto anticorrupção. Além de represálias contra os deputados federais que votaram favoráveis as modificações do projeto original, os sindicalistas ameaçam protestar também contra o Senado, onde a proposta está sendo analisada.

Todos por um

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) defendeu no sábado durante o lançamento de policiamento especial de fim de ano “Cidade Segura” que, além dos governos estaduais, os demais poderes se enquadrem na proposta de ajuste fiscal como forma de sanear as finanças públicas. O líder tucano se referiu sobre a necessidade de implantar medidas de austeridade aos governos de todo o país – União, Estados e municípios – para que alcancem o equilíbrio fiscal.

Chororô

Amigo do peito de Zeca do PT, Lula ainda nutre esperança de chegar em 2018 vivo politicamente. Aliás, foi isso que demonstrou em discurso feito sexta-feira no Rio, quando sugeriu que o objetivo dos rivais é evitar sua possível candidatura. Ele é réu na Justiça Federal em Curitiba acusado de receber R$ 3,7 milhões em propinas da OAS por meio de obras em um tríplex no Guarujá (SP) atribuído pela Lava Jato ao petista e aluguel de um galpão para guardar presentes que recebeu enquanto era presidente.

Sujou

Irregularidades na prestação de contas constatadas após a campanha eleitoral ameaçam a cassação de pelo menos 10 vereadores eleitos em outubro em Campo Grande. Até agora, a Justiça Eleitoral julgou 14, dos 29 vereadores que compõem a Câmara da Capital.  Destes, apenas quatro tiveram as contas eleitorais aprovadas: Valdir Gomes (PP), Paulo Siufi (PMDB), Eduardo Romero (Rede) e Jeremias Flores dos Santos, Pastor Jeremias Flores (PT do B).

TCE-MS

O Tribunal de Contas do Estado determinou a suspensão imediata dos efeitos do Decreto Municipal n. 13.012, de 1º de dezembro de 2016, publicado na manhã de sexta-feira (2),  que estabelece aumento da tarifa do transporte coletivo de R$ 3,25 para R$ 3,53, na capital. O conselheiro  José Chadid argumenta que o  reajuste contrariou uma das cláusulas do contrato do município com o Consórcio Guaicurus e flagrou descumprimento da cláusula 3.7 do instrumento do Contrato de Concessão n. 330, de 25 de outubro de 2012.

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