28 de Março de 2024 | 18:59
Campo Grande
-->
Noticia de: 27 de Abril de 2022 - 07:00
Fonte A - A+

Mortes por covid seguem em queda nas últimas dez semanas em MS

As mortes em função da Covid-19 estão em queda nas últimas 10 semanas em Mato Grosso do Sul. Os pacientes internados devido a doença também seguem baixo, tendo neste momento 17 pessoas em leitos clínicos e 6 precisando utilizar UTI (Unidade de Tratamento Intensivo).

Estes dados constam no boletim divulgado nesta terça-feira (26), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). A última semana epidemiológica mostra apenas quatro óbitos em função da Covid, contra seis (mortes) da semana passada. Na sétima semana do ano, que ocorreu em fevereiro, por exemplo, foram 126 mortes registradas.
Já em relação ao número de casos registrados também havia uma queda acentuada nas últimas nove semanas, no entanto nesta última semana houve um pequeno aumento, chegando a 1.245 casos (7 dias), sendo que semana passada foram 1.051 casos confirmados.

Além das 23 pessoas que estão internadas devido a doença, seguem em isolamento domiciliar no Estado 1.629 pessoas. Já a ocupação de leitos UTI/SUS nas macrorregiões do Estado tem Campo Grande com 62% (ocupação), Dourados 67%, Três Lagoas 26% e Corumbá 53%. (Confira o boletim completo)



Vacinação

Vacinação de crianças em Campo Grande (Foto: Edemir Rodrigues)

Já em relação a vacinação em Mato Grosso do Sul, 87% da população recebeu ao menos a primeira dose e 76% já dispõe da imunização completa. Os adolescentes de 12 a 17 anos chegaram ao percentual de 91% do público estimado vacinado com a primeira (dose) e 71% com a segunda (dose).

Para as crianças de 5 a 11 anos a primeira dose chegou a 49% do público (estimado), tendo a segunda dose apenas em 14,8%. Ao todo segundo o “Vacinômetro” já foram aplicadas 5,6 milhões de doses no Estado.

Desde o início da imunização o governador Reinaldo Azambuja incentivou a aplicação da vacina, inclusive requisitando aos municípios que fizessem “mutirões” para ampliar ainda mais o público vacinado. A distribuição das doses também foi eficiente chegando a todas as cidades em 12 horas nos primeiros meses, depois ainda reduziu o tempo para no máximo seis (horas).

Leonardo Rocha, Subcom
Foto Capa: Saul Schramm/Arquivo

social aqui