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MS alcança 2,6 milhões de doses de vacinas aplicadas contra Covid-19

Com vacinação avançada, Estado registrou queda de mortes causadas pelo vírus



Foto: Henrique Arakaki | Midiamax.




Nesta quinta-feira (12), Mato Grosso do Sul atingiu 2.602.249 de doses aplicadas contra a Covid-19. No Estado, 1.569.102 pessoas estão imunizadas com a primeira dose de vacina.

Dessas, 800.780 já estão completamente vacinadas. Ou seja, receberam duas doses do imunizante contra o coronavírus. Existem ainda 232.367 pessoas que tomaram a Janssen, de dose única.

Entre adultos e grupos prioritários, 86,54% estão vacinados com a primeira dose ou dose única. São 49,64% imunizados com duas doses ou que tomaram a Janssen no Estado.

Considerando a população geral, com crianças e adolescentes, 64,13% estão com a imunização completa. No Estado, 36% de todos os moradores estão com duas doses ou dose única aplicadas.

Por dia, 18,9 mil pessoas são imunizadas em MS, contra a Covid-19. Os números de mortes causadas pela doença diminuíram significativamente no Estado após o avanço da vacinação.

Queda nos óbitos

Conforme dados divulgados pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), MS tem uma média de 15,3 mortes por coronavírus diárias. A doença ainda afeta muitas famílias no Estado, mas o dado representa uma melhora nas últimas semanas. No dia 23 de julho, MS registrava uma média de mortes de 24,7 óbitos por dia, o que representa uma queda de 38%.

Outro dado importante é que MS tem a menor média móvel em pouco mais de cinco meses. A última vez que o Estado registrou média de 15 mortes por covid foi no dia 1º de março.

Se compararmos com o recorde histórico na pandemia, a diferença seria ainda mais expressiva. Em abril, o Estado chegava ao pico de óbitos, com uma média de 56,7 mortes por covid por dia. Comparando com a média atual, a queda é de 73%.

A média móvel é um cálculo que leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias. Observar a média móvel é importante porque analisar os números do coronavírus isoladamente pode levar ao engano, já que os números costumam oscilar principalmente logo após o fim de semana ou feriados, quando as equipes de saúde tiram folga nos municípios e deixam de registrar os dados.